Ranking dos Piores Resgates de Milhas Já Feitos (e o que Aprender com Eles)

Ranking dos Piores Resgates de Milhas Já Feitos (e o que Aprender com Eles)
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Nem todo resgate de milhas é uma boa ideia. Às vezes, por falta de conhecimento, pressa ou desespero, as pessoas cometem verdadeiros “crimes contra suas milhas” — e acabam gastando muito mais do que deveriam por algo que poderia ser muito mais vantajoso.

🥉 3º Lugar: Resgatar um voo nacional por mais de 100 mil milhas

Sim, isso acontece com mais frequência do que você imagina.

Imagine alguém emitindo um voo São Paulo – Recife (só de ida), em classe econômica, por 120mil milhas + taxas. Isso não é raro em época de alta demanda (como feriados e réveillon), mas é um péssimo negócio. Por que é ruim: com 100 mil milhas, seria possível emitir um trecho para a Europa em promoção.

🥈 2º Lugar: Trocar milhas por produtos em catálogos

Quem nunca se empolgou vendo aquela air fryer ou fone Bluetooth no catálogo do programa de fidelidade e pensou: “Ué, dá pra usar milhas pra isso também!” Dá, mas é um dos piores usos possíveis.

Por que é ruim: um produto de R$ 500 pode custar 50 mil milhas ou mais, isso é muito caro, fora que você perde o poder de multiplicação das milhas, que seriam muito melhor aproveitadas em passagens aéreas ou até renda extra.

🥇 1º Lugar: Transferir pontos do cartão para o programa errado (e ainda sem promoção)

Esse erro é campeão absoluto: transferir os pontos do cartão para um programa de milhagem que não tem bons resgates para os seus destinos de viagem. Pior ainda é fazer isso sem promoção bonificada, o que já representa uma perda de 30% a 100% de valor.

Por que é ruim: uma vez transferidas, as milhas não voltam. Então você perdeu a chance de aproveitar transferências com 30%, 80%, 100% ou até 120% de bônus e o pior ficou preso a um programa com resgates caros ou pouca disponibilidade.

Resumindo, cada milheiro pode valer pouco ou muito dinheiro — tudo depende de como você usa. Esses exemplos mostram que o mau uso pode destruir o potencial das milhas, enquanto decisões bem pensadas podem te levar muito mais longe.

Dica final: Antes de resgatar, faça sempre três perguntas:

  1. Essa é a melhor forma de usar essas milhas?
  2. O valor em milhas faz sentido comparado com o preço em dinheiro?
  3. Existe alguma promoção ou outra estratégia que pode me dar mais valor?

Se a resposta for “não” para qualquer uma delas, é melhor esperar.

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Sou Carolina Penêda

Desde bem novinha, fui contagiada pela febre das viagens! Minha estreia no cenário internacional rolou quando eu tinha apenas um ano e meio, e desde então não parei mais. Já tive o privilégio de explorar oito países, repetindo muitos deles porque simplesmente me apaixonei pelas experiências que vivi.

Ao longo dos anos, desenvolvi uma habilidade incrível para economizar durante minhas jornadas. Há mais de 15 anos, só uso meu cartão de crédito, já troquei meus pontos por aspirador de pó, mas quem nunca errou, né? Mas a grande revolução veio há uns 5 anos, quando descobri o mundo fascinante das milhas aéreas.

Desde então, mergulho diariamente nesse universo, em busca de informações e conhecimento sobre como maximizar as vantagens das milhas. É como se eu tivesse encontrado a fórmula mágica que junta minhas duas grandes paixões: viajar e economizar. E olha, sempre estou por dentro das últimas estratégias para tornar minhas aventuras ainda mais incríveis, sem estourar o orçamento.

Se você também curte explorar o mundo de forma inteligente, tô aqui para trocar ideias e compartilhar dicas valiosas!

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